Mamoplastia redutora: é comum realizar?
A cirurgia das mamas está entre as mais realizadas no mundo todo, apresentando mais de 4 milhões de procedimentos em 2023, segundo a pesquisa internacional realizada pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (do inglês, ISAPS).
Destes mais de 4 milhões de casos, quase 700.000 foram dedicados à redução do volume das mamas, ou seja, à mamoplastia redutora.
Somente no Brasil, foram realizados quase 100.000 destes casos.
Mas, afinal, o que é a mamoplastia redutora?
A mamoplastia redutora está entre os 10 procedimentos mais realizados em todo o mundo.
Qual papel do Dr Henrique Beletáble na mamoplastia redutora?
Se você está vivendo insatisfeita com o volume excessivo das suas mamas, seja devido às transformações ocorridas após gestações, seja por variação significativa de peso, ou ainda pelo desenvolvimento excessivo das mamas durante a adolescência, procurar um especialista é fundamental.
O Dr Henrique Beletáble, situado em Belo Horizonte (Minas Gerais), é uma referência na área de cirurgia das mamas. Aqui estão algumas razões pelas quais agendar uma consulta com ele pode ser o melhor próximo passo para você:
- Especialização: o Dr Henrique Beletáble realizou sua formação em Cirurgia Plástica Estética e Reconstrutora e, desde então, vem se especializando em cirurgias de contorno corporal, sendo as mamoplastias frequentemente realizadas por ele.
- Tratamento Individualizado: cada paciente possui uma história de vida e experiências que são únicas, com necessidades e desejos específicos. O Dr Henrique Beletáble respeita essas individualidades, por isso personaliza o tratamento de cada um, sendo ele mesmo o responsável por realizar totalmente cada cirurgia e cada atendimento pré e pós operatório.
- Equipe de Cirurgia Plástica: apesar de ser o cirurgião principal, o Dr Henrique conta com o auxílio de mais um cirurgião plástico em todas as suas cirurgias. Tudo isso para aumentar a experiência da equipe e aumentar a segurança do procedimento cirúrgico.
Em suma, se você está em Belo Horizonte e está buscando um especialista em redução das mamas, o Dr Henrique Beletáble é uma escolha excelente. Entre em contato com o consultório hoje mesmo para agendar sua avaliação. Sua saúde física e emocional são extremamente importantes – não deixe de priorizar o seu bem-estar.
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Depoimentos de pacientes reais do Dr Henrique Beletáble.
Mamoplastia redutora: o que é?
O que é a redução das mamas?
Um dos maiores questionamentos quando se trata da cirurgia das mamas tem sido: “Dr Henrique, o que é mamoplastia? É o meu caso?”.
Então, vamos lá…
A palavra mamoplastia vem do grego, onde “mamo” diz respeito às mamas e “plastia” significa plástica. Ou seja, mamoplastia engloba todas as cirurgias plásticas realizada nas mamas.
Dentre todas cirurgias plásticas realizadas nas mamas, temos as três principais:
- Mamoplastia redutora
- Mamoplastia de aumento (com prótese de mama)
- Mastopexia
Assim, a mamoplastia redutora nada mais é que a redução do volume das mamas pela retirada cirúrgica de uma certa quantidade de glândulas, gordura e pele das mamas que estão com excesso destes tecidos.
Um dos primeiros casos descritos de mamoplastia redutora em uma paciente mulher foi em 1848. Desde então, as técnicas de mamoplastia redutora vêm sendo constantemente aprimoradas.
Por que as mamas aumentam tanto?
A aparência de uma mama ”ideal” é extremamente subjetiva. Cada mulher possui a sua própria opinião quanto à estética de suas mamas.
Tamanho, simetria, proporcionalidade com os demais aspectos do corpo e localização são importantes ao se pensar na atratividade das mamas.
E cada um desses aspectos é avaliado durante a consulta.
As mamas são constituídas em sua maior parte por glândulas e gordura.
As mamas são constituídas majoritariamente por glândulas e gordura.
A proporção entre glândula e gordura é variável de uma mulher para outra e variam também em algumas situações, como:
- Idade (pré adolescência, adolescência, adultos e idosos);
- Número de gestações;
- Pós menopausa;
- Variações de peso.
Quando as mamas aumentam de volume por algum fator, é denominado hipertrofia mamária, ou macromastia, ou em casos mais severos, gigantomastia.
Mamas grandes: o que pensar?
O que pensar quando as mamas aumentam de volume?
Antes de pensarmos que o crescimento das mamas não está relacionado a nenhuma causa que deva ser tratada com prioridade, devemos descartar algumas condições que fazem as mamas crescerem.
Dentre várias, podemos citar:
- Gravidez;
- Relacionada ao uso de medicamentos;
- Menstrual;
- Infecções (mastites);
- Tumores da mama (doenças benignas ou malignas);
- Tumores produtores de hormônios femininos.
É importante que na sua consulta habitual com a (o) ginecologista você relate sobre o crescimento das suas mamas.
Afastadas as causas, ficaremos com a decorrente da puberdade e as decorrentes do ganho de peso.
Ganho de peso aumenta a mama?
Ganho de peso aumenta as mamas?
Não é nenhuma novidade que o ganho de peso aumenta consideravelmente o tamanho das mamas.
As mulheres que já passaram por isso sabem que suas mamas cresceram, ficaram mais volumosas e, consequentemente, mais pesadas.
Estatisticamente, uma mulher pode apresentar aproximadamente 50% do volume mamário constituído de gordura.
Esse valor pode aumentar de acordo com a idade da paciente e também com sua variação de peso, dentre outras causas.
Adolescência: por que algumas mamas crescem mais?
Algumas mulheres experimentam o crescimento aumentado de suas mamas durante seu desenvolvimento.
O crescimento das mamas durante a puberdade tem sido discutido há muito tempo.
Apesar de não ter uma causa bem definida, acredita-se que esse crescimento possa ser influenciado por dois fatores:
- Quantidade de receptores das mamas para os hormônios
- Sensibilidade que os receptores têm aos hormônios
”Mas, Dr Henrique, seja claro: o que isso realmente significa?”
Quantidade de receptores para os hormônios
Os receptores e os hormônios funcionam como uma ”chave e fechadura”
De uma forma didática, podemos representar os hormônios femininos sendo ”chaves” e os receptores como ”fechaduras” de uma porta.
Quando as chaves se encaixam nas fechaduras, existe um estímulo para o crescimento das mamas.
Dessa forma, quanto maior o número de ”fechaduras”, mais ”chaves” irão se conectar, maior o estímulo para o crescimento das mamas.
Conseguiu entender? Essa seria uma das teorias para o crescimento aumentado das mamas.
Mas e a outra possibilidade? Qual seria?
Sensibilidade dos receptores aos hormônios
Os receptores e os hormônios podem ser entendidos como na nossa alimentação
Imagine que você está sentada à mesa para almoçar com a sua família. Vocês irão comer a comida que mais adoram, mas quem preparou a comida colocou um tempero específico: pimenta.
Se você gosta de comida apimentada e seu familiar não gosta, você pode achar que está pouco apimentado, enquanto seu familiar pode achar absurdamente apimentado, mesmo se vocês serviram exatamente as mesmas comidas e as mesmas quantidades.
O mesmo ocorre nas mamas. Em algumas mulheres, os receptores são muito sensíveis aos hormônios, igual seu familiar que não suporta nem um pouco de pimenta.
Assim, mesmo uma quantidade normal de hormônios e de receptores acabam estimulando excessivamente o crescimento das mamas.
Quais sintomas uma mama muito grande pode causar?
Os sintomas mentais de uma mama volumosa podem ser bem mais significativos que os físicos
Ao falarmos em sinais e sintomas, não devemos nos limitar somente aos fatores físicos, devemos dar atenção semelhante aos fatores psicológicos.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, saúde não é somente a ausência de doenças. Saúde é um ”completo bem estar físico, mental e social”.
Apesar de estarmos distantes dessa ”saúde ideal”, buscamos estar cada vez melhor com nosso corpo e nossa mente.
Sintomas Psicossociais
Muitos sintomas psicológicos se iniciam na adolescência
As mamas são um símbolo de feminilidade para as mulheres e a comparação começa ainda na adolescência, durante o desenvolvimento mamário.
Pelo fato de ter mamas muito volumosas, muitas adolescentes começam a tentar esconder seu corpo, usando roupas largas, moletons ou inclinando os ombros pra frente.
Estar no clube, na praia ou em excursões escolares com os amigos é uma decisão difícil de ser tomada.
O bullying começa e, com ele, todos os apelidos possíveis.
Com o passar dos anos, após o início da vida sexual, a cobrança continua – e pode até aumentar.
Muitas mulheres se sentem rejeitadas ou escondem ao máximo seu corpo, inclusive dentro de casa, não deixando seus (suas) companheiros(as) estarem próximos quando estão trocando de roupa, apagando as luzes durante as relações ou, ainda, evitando ter relações sexuais.
Comprar roupas se torna uma tarefa desprazerosa! Ou as roupas que desejam não têm seu tamanho, ou não ficam da forma como as mulheres imaginavam que ficariam.
E, apesar de muitas gostarem de realizar atividade física, essa prática é desafiadora. Em grande parte das vezes, são necessárias múltiplas peças de roupa para sustentarem as mamas e não é raro quando mesmo assim não são suficientes.
Muitas outras situações podem ser citadas. Essas foram as mais comuns relatadas pelas pacientes. E somente elas já ilustram a importância dos sintomas psicossociais.
Sintomas físicos
Dores no pescoço e costas são uma das queixas mais típicas dessas mulheres
Dentre tantos sintomas físicos, três são as principais queixas:
- Dores no pescoço e nas costas: pelo fato do grande peso na região da frente do tórax, tanto o pescoço quanto as costas exercem uma força para contrabalancear o peso das mamas e manter o equilíbrio corporal. Quando não tratada, essa compensação pode gerar artroses e hérnias de disco na coluna com o passar do tempo.
- Depressão nos ombros: além de exercer uma força compensatória com pescoço e ombros, muitas mulheres tentam compensar o peso com o uso de roupas mais apertadas. Isso é o que acontece com as alças dos sutiãs e dos biquínis. Na tentativa de sustentar as mamas com as peças de roupas, as mulheres deixam as alças mais justas. Resultado: uma depressão nos ombros (algumas vezes até dolorosa) se forma e fica evidente com o passar dos anos.
- Lacerações na pele: Devido ao fato do crescimento excessivo das mamas, a pele do tórax e do abdome ficam em contato direto com a pele da parte debaixo dos seios. O constante atrito entre essas regiões – devido à movimentação dos seios com as atividades cotidianas – somada ao excesso de suor local, torna essa região propensa a desenvolver irritações de pele, lacerações, feridas e até infecções, com candidíase, por exemplo. Um cuidado extra com a pele deve ser realizado nesses locais, a fim de evitar esses tipos de lesões de pele.
Qual o tratamento para diminuir uma mama muito volumosa?
Tratamentos não cirúrgicos
O tratamento da hipertrofia mamária pode ser tanto cirúrgico quanto não cirúrgico.
Dentre os tratamentos não cirúrgicos, podemos citar:
- Sutiãs especiais;
- Fortalecimento da musculatura próximo à coluna;
- Uso de acolchoamento abaixo das alças dos sutiãs;
- Perda de peso;
- entre outros.
Mas, na maioria das vezes, o tratamento não cirúrgico é apenas transitório. Ou seja, não resolve os sintomas por completo.
Um estudo promovido pelo departamento do cirurgia plástica da Dartmouth-Hitchcock Medical Center, no Lebanon (EUA), concluiu que os sintomas da macromastia são significativos e que intervenções não cirúrgicas não aliviam esses sintomas.
Com o objetivo de tratar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pacientes que sofrem da hipertrofia mamária, a alternativa cirúrgica, na maioria das vezes, é a preferencial.
Tratamentos cirúrgicos
O tratamento cirúrgico consiste na retirada do volume em excesso das mamas.
”A mamoplastia redutora é o exemplo mais claro do encontro entre a cirurgia plástica reconstrutora e a cirurgia plástica estética.” (Spear)
“As queixas físicas e psicossociais das pacientes estão mais ligadas ao excesso de volume das mamas do que ao sobrepeso (caso ele exista)!
*conclusão de um estudo americano conduzido pelo departamento de cirurgia plástica da Baylor College of Medicine, no Texas
*conclusão de um estudo americano conduzido pelo departamento de cirurgia plástica da Baylor College of Medicine, no Texas
Assim, a mamoplastia redutora é uma das melhoras alternativas para a melhora da qualidade de vida.
Como são as possíveis cicatrizes?
Os cortes nas cirurgias das mamas são variáveis e dependem do tipo de mama de cada mulher.
Existem diversas formas resultantes das cicatrizes:
- Somente ao redor das aréolas (periareolar);
- Ao redor da aréola + cicatriz vertical (da aréola até o sulco da mama);
- Ao redor da aréola + cicatriz vertical + cicatriz horizontal apenas na parte de fora do sulco da mama (cicatriz em L ou J);
- Ao redor da aréola + cicatriz vertical + cicatriz horizontal em todo o sulco da mama (cicatriz em T invertido);
O tipo e tamanho das cicatrizes são definidos pelo que o cirurgião acredita ser o necessário para tratar a hipertrofia das mamas!
O que esperar do pós operatório?
Na fase de recuperação pós operatória, você deverá ter alguns cuidados. Por exemplo:
- O inchaço será maior nas primeiras semanas e irá diminuindo com o passar dos vários meses a seguir;
- A sensibilidade ficará alterada no início e poderá retornar aos poucos;
- Alguns cirurgiões recomendam certos curativos e o uso de sutiãs pós cirúrgicos, faixas, tapping e outros cuidados. Pergunte como será a sua rotina pós operatória;
- A liberação do banho também é variável. Não deixe de consultar o cirurgião para saber quando estará liberada;
- Movimentos de braços, posições para dormir, retorno ao trabalho e liberação para dirigir são específicos para cada técnica de cirurgia das mamas;
- Você provavelmente irá utilizar medicações no pós operatório;
- É importante ter ciência com qual frequência serão seus retornos pós operatórios e se será necessária a retirada de pontos.
Dúvidas específicas surgem a todo momento, antes e após a cirurgia. Não confie apenas na sua memória. Leve todas as suas dúvidas anotadas nos dias de consulta.
Quanto custa uma cirurgia de redução das mamas?
Toda e qualquer cirurgia é um tratamento médico e, como tal, deve ser individualizado para cada indivíduo. Assim, os custos podem ser variáveis de uma paciente para outra, a depender do que será realizado.
Normalmente, os custos envolvidos são:
- Exames pré operatórios;
- Honorários do cirurgião plástico e da sua equipe;
- Gastos com hospital e centro cirúrgico;
- Implantes mamários (se estes forem utilizados);
- Honorários do anestesista;
- Medicações pós operatórias;
- Malhas pós cirúrgicas.
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